"A melhor forma de expressar o sentimento de perda de um ente querido é através da resignação, que é o consentimento do coração.
Entregamos nossas dores a Deus, tendo fé, confiando, crendo na continuidade da vida, tendo a certeza do reencontro.
As orações são bálsamos.
É uma alegria para os que partiram saberem que são lembrados, porém as lágrimas em excesso lhes causam perturbação, ansiedade e aflição.
Choramos a perda de entes queridos, com toda a certeza.
Externalizar a dor é fundamental para que a pessoa possa retomar a sua caminhada, mantendo a lembrança com carinho.
O espírito é sensível à lembrança e às lamentações;
Ele vê nesse excesso de dor uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus.
Lamentar o fim da vida corpórea é lamentar que ele seja feliz.
A vida após a morte nos oferece suprema consolação, pois temos a esperança do reencontro.
O homem que sofre descobre que depende de si para não sofrer mais, e que de acordo com sua semeadura terá boa ou má colheita.
Trabalhe, portanto, para sua felicidade, entendendo quem é, de onde veio e para onde vai.
Contudo, é difícil estar preparados para lidar com a morte, com a perda em si.
Uma das maiores dores que experimentamos é a perda temporariamente de alguém que muito amamos. Todavia, enfrentaremos essa prova algum dia, queiramos encará-la ou não.
Temos de preparar as nossas forças e coragem, pois se é natural chorarmos de saudade num dado período, já não é , caso prolonguemos o nosso luto indefinidamente, revoltando-nos contra Deus e vendo esse desenlace como um castigo.
A misericórdia divina é sábia, porque sempre, ao lado de uma dor, ela nos oferece o consolo, nos convida a nos modificarmos, a nos melhorarmos."
Entregamos nossas dores a Deus, tendo fé, confiando, crendo na continuidade da vida, tendo a certeza do reencontro.
As orações são bálsamos.
É uma alegria para os que partiram saberem que são lembrados, porém as lágrimas em excesso lhes causam perturbação, ansiedade e aflição.
Choramos a perda de entes queridos, com toda a certeza.
Externalizar a dor é fundamental para que a pessoa possa retomar a sua caminhada, mantendo a lembrança com carinho.
O espírito é sensível à lembrança e às lamentações;
Ele vê nesse excesso de dor uma falta de fé no futuro e de confiança em Deus.
Lamentar o fim da vida corpórea é lamentar que ele seja feliz.
A vida após a morte nos oferece suprema consolação, pois temos a esperança do reencontro.
O homem que sofre descobre que depende de si para não sofrer mais, e que de acordo com sua semeadura terá boa ou má colheita.
Trabalhe, portanto, para sua felicidade, entendendo quem é, de onde veio e para onde vai.
Contudo, é difícil estar preparados para lidar com a morte, com a perda em si.
Uma das maiores dores que experimentamos é a perda temporariamente de alguém que muito amamos. Todavia, enfrentaremos essa prova algum dia, queiramos encará-la ou não.
Temos de preparar as nossas forças e coragem, pois se é natural chorarmos de saudade num dado período, já não é , caso prolonguemos o nosso luto indefinidamente, revoltando-nos contra Deus e vendo esse desenlace como um castigo.
A misericórdia divina é sábia, porque sempre, ao lado de uma dor, ela nos oferece o consolo, nos convida a nos modificarmos, a nos melhorarmos."
Maria Izabel Miranda Loro, diretoria da Sociedade Espírita Chico Xavier .
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Espero que você tenha se sentido em casa! Um grande abraço! Volte qualquer dia, para um papo e um vinho bem gelado! beijos no coração!