"O amor antigo vive de si mesmo,não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige, nem pede. Nada espera, mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,feitas de sofrimento e de beleza.Por aquelas mergulha no infinito,e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona aquilo que foi grande e deslumbrante, o antigo amor, porém, nunca fenece e a cada dia surge mais amante. Mais ardente, mas pobre de esperança. Mais triste? Não. Ele venceu a dor,e resplandece no seu canto obscuro,tanto mais velho quanto mais amor."
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Espero que você tenha se sentido em casa! Um grande abraço! Volte qualquer dia, para um papo e um vinho bem gelado! beijos no coração!