sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SUICÍDIO _ Não cometa isso nunca!

-O que acontece com uma pessoa que se suicida?
(Resposta psicografada por
Narcí Castro de Souza _Fundadora da Fraternidade Francisco de Assis - Casa de Bezerra de Menezes)

"Sejam bem vindos e que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo presida nossa reunião.
Não podemos estabelecer uma regra fixa de acontecimentos ocorridos para alguém que se suicide, depende muito de como esta pessoa se encontrava ao cometê-lo. As conseqüências são diretamente proporcionais às condições mentais de tal pessoa. Quando o suicida estando de posse plena de suas faculdades mentais planeja seu desencarne friamente, ele se torna único responsável pelo seu ato, neste caso, a primeira decepção que o acomete é que sua vida não cessa e os problemas que enfrentava não desaparecem, muito pelo contrário, se agravam. Muitos permanecem ligados ao corpo até que se complete sua decomposição, e isto é uma tortura absurda. Ao se libertar do corpo, se vê lançado a ambientes astralinos altamente depressivos, onde seus sofrimentos e agonia que precedeu o desencarne se repetem, além disso, as falanges de entidades que se encontram na mesma situação acrescentam-lhe por sintonia vibratória os seus sofrimentos. O tempo desses sofrimentos se lhe afiguram uma eternidade. Quando recebem a intercessão de espíritos encarnados, através das preces e de amigos desencarnados que procuram, também socorrê-lo, são então resgatados para núcleos de assistência existentes no astral para poder aos poucos irem se recuperando. Após este tempo, já compreendem que por piores que fossem as situações que no plano físico enfrentavam elas são insignificantes diante da magnitude do que estão passando. Permanecem algum tempo em tratamento, e começam a ser preparados para um novo renascimento, que será eivado de dificuldades. Serão vítimas, repetidas vezes, de não conseguirem se fixar no novo corpo em formação em decorrência das desarmonias provenientes do rompimento violento dos laços que os prendiam ao antigo corpo e são abortados espontaneamente. Depois de várias tentativas, acabam conseguindo. No novo corpo, que adquirem, terão que enfrentar as conseqüências das seqüelas nas áreas lesadas por ocasião de seu ato suicida: tumores cerebrais, nos caso de tiros na cabeça com arma de fogo, lesões cardíacas quando o alvo foi o coração, tumores na tireóide e lesões na coluna cervical quando por enforcamento, transtornos digestivos e urinários sérios, quando por envenenamento, com comprometimento no fígado e rins, e uma seqüência de enfermidades que se manifestam ao longo de sua vida, que será complementar a vida anterior. Viverá no novo corpo os anos que ficaram faltando para ser completados da antiga existência.
Nos caso em que o suicídio é cometido quando as faculdades mentais estão comprometidas. Embora as conseqüências sejam parecidas no que toca a futuros nascimentos, o ser que assim desencarna é logo resgatado a instituições de auxílio, que lhe prestam atendimento. Nessa situação se incluem também, casos em que o suicídio na verdade foi um assassinato cometido por entidades que o obsidiaram. Em todas as situações podemos afirmar, sendo conseqüências de erros cometidos no passado, significam resgates cármicos.
- Se no passado alguém por suas atitudes desamorosas foi causa de suicídio de alguém, fica passível de se encontrar em uma situação desesperadora idêntica a que provocou."

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